📌 Capítulo 10: Bem-aventurados os que são Misericordiosos
📌 Capítulo 10: Bem-aventurados os que são Misericordiosos
✅ 1 - 4: Perdoem para que Deus possa lhes Perdoar
- “Bem-aventurados os que são misericordiosos, porque eles próprios alcançarão a misericórdia” (Mateus, 5:7).
- “Se perdoarem as faltas que os homens cometem contra vocês, também receberão o perdão de Meu Pai Celestial. Mas, se não perdoarem os homens quando forem ofendidos, Meu Pai Celestial também não os perdoará” (Mateus, 6:14 e 15).
- “Se um irmão pecou contra vocês, vão e acertem a falta em particular com ele, e, se ele ouvir, terão ganho o seu irmão”. Pedro, aproximando-se de Jesus, perguntou: “Senhor, quantas vezes terei que perdoar meu irmão, quando ele pecar contra mim? Será até sete vezes?”. E Jesus lhe respondeu: “Você deve perdoá-lo não apenas sete vezes, mas sim, setenta vezes sete vezes” (Mateus, 18:15, 21 e 22).
- A misericórdia é o complemento da doçura, pois aquele que não for misericordioso também não será manso nem pacífico. A misericórdia consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor são próprios de uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio de uma alma elevada que está acima do mal que lhe queiram fazer.
- Com que direito pedirá o perdão para suas próprias faltas, se ele mesmo não consegue perdoar as que os outros cometem?
- Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que “devemos perdoar nosso irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes”.
- Existem duas maneiras bem diferentes de perdoar: A primeira é grande, nobre e verdadeiramente generosa, pois esquece o que passou e, evita com delicadeza, ferir o amor-próprio e a suscetibilidade do agressor, mesmo que ele seja culpado.
- A segunda é quando aquele que se julga ofendido impõe condições humilhantes ao seu ofensor, fazendo com que ele sinta todo o peso de um perdão que irrita em vez de acalmar. Se estende a mão, não o faz com bondade, e sim com ostentação, para que possa dizer a todos: “Vejam como sou generoso!”.
✅ 5, 6: Reconciliem-se com seus Adversários
- 5 – “Reconciliem-se o mais rápido possível com seus adversários, enquanto estiverem com eles a caminho, para que não ocorra que seus adversários os entreguem ao juiz, e o juiz os entregue ao ministro da justiça, e que sejam enviados à prisão. Em verdade, Eu digo a vocês que não sairão de lá enquanto não pagarem até o último centavo” (Mateus, 5:25 e 26).
- Na prática do perdão, assim como na prática do bem, além do efeito moral, existe, também o efeito material. Sabemos que a morte não nos livra dos nossos inimigos. Os Espíritos desencarnados que desejam vingança perseguem, frequentemente, com seu ódio, aqueles contra os quais ainda guardam rancor.
- O Espírito mau, por estar desligado do corpo físico, possui mais liberdade. Ele se aproveita dessa condição para atormentar a sua vítima, que está presa ao corpo, prejudicando seus interesses ou as suas afeições mais caras. O Espírito que já desencarnou continua sentindo ódio e rancor e não consegue perdoar aquele que lhe fez mal. Aí reside a causa da maior parte dos casos de obsessão, principalmente, aqueles que apresentam maior gravidade, como a subjugação e a possessão.
- O obsediado e o possesso são quase sempre vítimas de uma vingança, cuja causa se encontra em uma existência anterior, onde os dois foram responsáveis por condutas erradas. Deus permite que a obsessão aconteça como uma espécie de punição para aqueles que não foram caridosos nem misericordiosos ao não perdoarem os que lhe fizeram mal.
- É importante, para tranquilidade futura, corrigir, o mais rápido possível, os erros que cada um de nós comete contra o próximo. Devemos perdoar os inimigos a fim de eliminar, antes de desencarnar, qualquer motivo de desavença, ódio ou rancor.
- Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos, o mais rápido possível, com os nossos adversários, não quer somente evitar as discórdias na vida presente, mas, principalmente, evitar que elas continuem nas existências futuras.
✅ 7, 8: O Sacrifício Mais Agradável a Deus
- “Quando estiverem fazendo a oferenda diante do altar e lembrarem-se de que seu irmão tem alguma coisa contra vocês, deixem a oferenda ao pé do altar e vão primeiro se reconciliar com seu irmão, e só depois voltem para fazer a oferenda” (Mateus, 5:23 e 24).
- Quando Jesus disse: “Reconciliem-se primeiro com o seu irmão, antes de apresentarem a oferenda ao altar”, ensinou que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o sacrifício do próprio ressentimento, pois, antes de solicitar o perdão de Deus, é preciso já ter perdoado.
- Se cometemos alguma injustiça contra um de nossos irmãos, é preciso que essa injustiça já tenha sido reparada. Somente assim a oferenda será agradável a Deus, pois virá de um coração puro e livre de qualquer mau pensamento.
- Naquela época, era costume, entre os judeus, oferecer bens materiais a Deus. Eles faziam isso como forma de demonstrar seu amor e respeito. Pelo ensinamento de que primeiro era preciso se reconciliar com o irmão, antes de apresentar a oferenda, Jesus estava adequando Suas palavras aos costumes que vigoravam na época. O verdadeiro cristão não precisa fazer doações materiais a Deus, pois ele espiritualizou o sacrifício e sabe que o ensinamento do perdão é muito mais importante do que a oferenda.
- O verdadeiro servo de Deus oferece A SUA ALMA e essa deve estar purificada. Ao entrarem no Templo do Senhor, devem deixar do lado de fora todo mau pensamento contra o seu irmão e todo sentimento de ódio e animosidade. Só então os Espíritos Superiores levarão suas preces ao Altíssimo. Eis o que Jesus ensina com estas palavras: “Deixem sua oferenda ao pé do altar e vão primeiro se reconciliar com seus irmãos, se quiserem ser agradáveis ao Senhor”.
✅ 9, 10: O Cisco e a Trave no Olho
- "Como vocês conseguem ver um cisco que está no olho de seu irmão e não conseguem ver a trave que está em seu próprio olho? Como podem dizer a seu irmão: Deixe-me tirar o cisco que está em seu olho, se no de vocês possui uma trave? Hipócritas, retirem primeiro a trave que está em seu olho, para depois retirarem o cisco que está no olho do seu irmão" (Mateus, 7:3 a 5).
- Um dos defeitos da Humanidade é ver primeiro o mal alheio, para depois ver o seu próprio. Para fazer um julgamento correto, seria preciso que o homem olhasse seu interior num espelho, se transportasse de alguma forma para fora de si mesmo e, considerando-se como outra pessoa, perguntasse: O que eu iria pensar se visse alguém fazendo o que eu faço?
https://medium.com/comportamento-e-etc/o-inferno-do-mundo-perfeito-efea3b8704cf
- Indiscutivelmente, é o orgulho que faz com que o homem disfarce seus próprios defeitos... Esse comportamento é totalmente contrário à caridade, pois a verdadeira caridade é modesta, simples e tolerante. Não faz sentido praticar a caridade de maneira orgulhosa, pois a caridade e o orgulho são sentimentos que se neutralizam um ao outro. Aquele que é orgulhoso não consegue praticar a caridade.
- O orgulho, além de ser o pai de muitos vícios, ainda impede a manifestação de muitas virtudes. Ele é a razão de quase todas as más ações do homem, e foi por isso que Jesus se dedicou tanto em combatê-lo. O orgulho é, sem dúvida, o principal obstáculo ao progresso da Humanidade.
✅ 11 - 13: Não Julguem para Não ser Julgados - Aquele que estiver sem Pecado que atire a primeira Pedra
- "Não julguem para não serem julgados, pois serão julgados conforme julgarem os outros. E será aplicada a vocês a mesma medida que usaram para medir os outros" (Mateus, 7:1 e 2).
- “Aquele dentre vocês que estiver sem pecado atire a primeira pedra”.
- Após todos se retirarem, Jesus ficou sozinho com a mulher no meio da praça. Então, Ele levantou-se de novo e disse: “Mulher, onde estão os que lhe acusavam? Ninguém condenou você?”. E ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então, Jesus lhe disse: “Eu também não vou lhe condenar. Vá, e não volte a pecar” (João, 8:3 a 11).
- Com esse ensinamento: “Aquele que estiver sem pecado, atire a primeira pedra”, Jesus faz do perdão um dever, pois não existe ninguém que não precise dele para si mesmo. Ele nos ensina que não devemos julgar os outros mais severamente do que julgaríamos a nós mesmos, e nem condenar no próximo o que perdoaríamos em nós.
Relativismo Moral é HIPOCRISIA
- A censura da conduta alheia pode ter dois motivos: o primeiro é reprimir o mal, e o segundo é desacreditar a pessoa cujos atos estamos criticando. No segundo caso, nunca encontraremos desculpa, pois a crítica tem origem na maledicência e na maldade.
- Reprimir o mal é louvável e constitui, em alguns casos, até mesmo um dever, principalmente, se dessa repressão resultar um bem. Sem esse procedimento, o mal nunca seria combatido na sociedade, e o homem deve ajudar sempre no progresso de seus semelhantes.
- Não é possível que Jesus tenha proibido a censura do mal, pois em todas as oportunidades Ele o combateu de maneira enérgica. Ensinou que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Se nos sentimos culpados por aquilo que condenamos nos outros, não temos o direito de ter a autoridade para censurar e, ainda mais, estaríamos condenando alguém de forma injusta.
- Em nosso íntimo, não conseguimos obedecer a alguém que, mesmo tendo poder, não respeita as Leis e os princípios da autoridade que está querendo aplicar. Não existe autoridade mais legítima aos olhos de Deus do que aquela que se apoia no exemplo dado pelo homem de bem.
✅ 14, 15: O Perdão das Ofensas
- “Quantas vezes perdoarei ao meu irmão?”, perguntou Pedro a Jesus. “Você deve perdoá-lo não sete vezes, mas sim, setenta vezes sete vezes.” Esse é um dos ensinamentos de Jesus que mais deve marcar a inteligência de vocês e falar bem alto aos seus corações.
- Sejam generosos no amor, isto é, perdoem, usem de misericórdia, sejam caridosos. Deem, e o Senhor lhes restituirá. Perdoem, e o Senhor vai perdoá-los. Abaixem-se, e o Senhor os reerguerá. Humilhem-se, e o Senhor fará com que sentem à Sua direita.
- Perdoem o próximo, pois também precisam do seu perdão. Se vocês são prejudicados pelos atos dos seus irmãos, é mais um motivo para serem tolerantes, porque o mérito de perdoar é proporcional à gravidade do mal cometido. Além disso, nenhum merecimento terão, se não perdoarem, sinceramente, seus irmãos pelas pequenas ofensas que eles lhes fazem.
- Espíritas, nunca esqueçam que, tanto nas palavras como nas ações, o perdão dos insultos nunca deve ser uma palavra vazia. Se vocês se dizem espíritas, então o sejam de fato. Esqueçam o mal que lhes foi feito e pensem apenas em uma coisa: No bem que podem fazer.
- Perdoar os inimigos é pedir perdão para si mesmo. Perdoar os amigos é dar a eles uma prova de amizade. Perdoar as ofensas é demonstrar que se está melhorando. Perdoem, meus amigos, para que Deus também possa perdoá-los.
- Será que fazendo uma autoanálise não irão encontrar, em vocês mesmos, o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por um simples desentendimento e termina numa ruptura, o primeiro golpe não partiu de vocês? Será que não deixaram escapar uma palavra ofensiva? Será que usaram a moderação necessária? Sem dúvida, o adversário errou em se mostrar tão melindroso, mas isso deve ser mais uma razão para serem indulgentes e não o censurarem.
- Vamos admitir que foram, realmente, os ofendidos em uma determinada circunstância; quem garante que não envenenaram a situação por vingança, transformando em disputa séria o que poderia ter caído facilmente no esquecimento?
- ... quanto maior tiver sido a capacidade de perdoar, maior será o mérito de vocês.
- O esquecimento completo e absoluto das ofensas é próprio das grandes almas. O rancor é sempre um sinal de inferioridade. O verdadeiro perdão se reconhece mais pelos atos do que pelas palavras.
✅ 16 - 18: A Indulgência
- A indulgência jamais vê os defeitos alheios, e, se os vê, evita falar deles e divulgá-los. Ao contrário, ela os esconde, a fim de que não sejam conhecidos. Se a maledicência os descobre, a indulgência sempre tem uma desculpa pronta para amenizá-los, mas sempre uma desculpa razoável, séria
- A indulgência jamais se ocupa com os erros alheios, a menos que eles possam ser usados para servir de exemplo à sociedade e, ainda assim, os utiliza tomando o cuidado para atenuá-los tanto quanto possível. A indulgência não faz observações ofensivas, nem censuras verbais, mas apenas limita-se a dar conselhos, quase sempre de maneira despercebida.
- Sejam severos para consigo mesmos e indulgentes para com os outros. Lembrem-se Daquele que julga em última instância e que vê os pensamentos secretos de cada coração. Por isso, muitas vezes, Deus perdoa as faltas que vocês censuram em seus irmãos, e condena as que vocês desculpam, porque Ele conhece bem a causa de todos os atos.
- Muitas vezes, aqueles que pedem para que o próximo seja castigado, talvez, tenham cometido faltas ainda mais graves.
- Julguem com severidade apenas as próprias ações e o Senhor usará de indulgência para com vocês, da mesma maneira que usam para com os outros. Apoiem os fortes, encorajando-os a prosseguir no bem. Fortifiquem os fracos, mostrando-lhes a bondade de Deus, que leva em consideração o menor arrependimento.
- “Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos têm ofendido”.
- O que pedem ao Senhor quando solicitam o seu perdão? Somente o esquecimento das faltas que cometeram? Se Deus se contentasse em esquecer suas faltas, Ele não os puniria, mas também não os recompensaria.
- Sejam severos para consigo mesmos e indulgentes para com as fraquezas alheias.
- Todos têm tendências ruins a vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar. Todos têm um fardo mais ou menos pesado e precisam se livrar dele para chegar ao cume da montanha do progresso. Por que são tão exigentes para com o próximo e tão cegos para consigo mesmos? Quando deixarão de perceber, no olho do irmão, o cisco que o fere, enquanto vocês possuem uma trave que os cega e faz com que caminhem de queda em queda?
- Creiam nos Espíritos, pois eles são os seus irmãos.
- O verdadeiro sentido da caridade é a modéstia e a humildade. Ambas consistem em ver apenas superficialmente os defeitos alheios e ressaltar, no próximo, as virtudes e o que existe de bom. Ainda que o coração humano seja um abismo de corrupção, sempre existe, em alguma de suas regiões mais profundas, o gérmen dos bons sentimentos, como se fosse uma lembrança de sua realidade espiritual.
✅ 19: É permitido repreender os Outros?
- cada um deve trabalhar pelo progresso de todos e, principalmente, pelo progresso daqueles a quem Deus nos confiou a proteção.
- essa repreensão deve ser feita com moderação, com um objetivo útil e não como se faz, na maioria das vezes, pelo prazer de denegrir. Nesse caso, a repreensão será sempre uma maldade.
- A censura feita com moderação é um dever que a caridade manda realizar com todos os cuidados possíveis. E, ainda mais, a repreensão que se faz aos outros deve, ao mesmo tempo, ser dirigida a nós, para vermos se também não a merecemos.
✅ 20: É permitido observar as imperfeições Alheias
- ... não é proibido ver o mal, quando o mal existe. Seria mesmo inconveniente ver, por toda parte, somente o bem. Essa ilusão prejudicaria o progresso.
- O erro está em fazer tal observação em prejuízo do próximo, rebaixando-o sem necessidade perante a opinião pública.
- Seria, ainda, condenável observar as imperfeições alheias apenas para satisfazer nossos sentimentos de maldade e de alegria, ao verificar o defeito dos outros.
- ... observá-lo [os defeitos alheios] para proveito próprio, ou seja, para estudá-lo a fim de evitar fazer o que repreendemos nos outros. Esta observação é útil aos homens sérios que se dedicam ao estudo da moral, pois, como eles descreveriam os defeitos da Humanidade, se não estudassem os seus exemplos?
✅ 21: É permitido divulgar o mal alheio?
- Se os defeitos de uma pessoa prejudicam apenas a ela mesma, não existe nenhuma utilidade em divulgá-los.
- se esses defeitos podem prejudicar outras pessoas, é preferível o interesse da maioria ao interesse de um só.
- Em alguns casos, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode ser um dever, pois é preferível a queda de um homem do que vários serem vítimas de sua enganação. Neste caso, é preciso pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes.
📖 O Evangelho Segundo o Espiritismo
📌 Capítulo 5 (Parte 01): Bem-aventurados os Aflitos
✅ 4, 5 - Causas Atuais das Aflições
✅ 6 - 10 - Causas Anteriores das Aflições
✅ 11 - Esquecimento do Passado
✅ 12, 13 - Motivos de Resignação
✅ 14 - 17 - O Suicídio e a Loucura
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