Hipnoterapia
July 2, 2022

Induções vs. Sugestões Hipnóticas

Existe diferença entre “indução” e “sugestão” hipnótica? Se sim, quais?

“O apóstolo da autossugestão trabalhando no jardim em sua ‘clínica’, em Nancy.”
©️ Une approche positive | Méthode Coué


Ouça o episódio no player abaixo!

HP News 008: Induções Hipnóticas vs. Sugestões Hipnóticas


Introdução

Olá amigos, bom dia, boa tarde ou boa noite. Eu sou Samej Spenser e este é mais um episódio do podcast HP News, hipnose ao pé do ouvido; hoje vou falar sobre um assunto extremamente pertinente na hipnose, em detrimento de outro muito divulgado, procurado e até massivamente ensinado nos cursos de final de semana, (e nos vídeos de hipnose dos youtuber’s): o assunto hoje é “Induções Hipnóticas vs. Sugestões Hipnóticas”.

Definição de Indução

Inicio por conferir o significado da palavra “indução”. Digitando a palavra “indução” no Google, o primeiro resultado que se obtém é sua definição básica; e essa definição é:

INDUÇÃO: s.f. 1. Ação, processo ou efeito de induzir.
Indução tem sua origem etimológica no latim inductĭó,ōnis, “ação de levar ou trazer, de introduzir, de aplicar sobre, de determinar, etc.”

Segundo o Wikcionário

IN·DU·ÇÃO: s.f.

  1. Ato ou efeito de induzir;
  2. Levar a outro lugar;
  3. [Lógica] Raciocínio cujas premissas têm caráter menos geral que a conclusão.

Logo, é possível afirmar que, num aspecto geral, “a indução hipnótica é o ato de conduzir, induzir, levar o sujeito ao transe hipnótico”.

Existem centenas de induções hipnóticas, e qualquer pessoa pode desenvolver seu próprio método e/ou sua própria indução, tanto a partir do zero, quanto a partir da base de alguma indução preexistente, alterando-a ou melhorando-a.

Após o treino constante e, principalmente, após adquirir determinado nível de confiança e compreensão da “mecânica” do processo de indução hipnótica, torna-se relativamente fácil e desinteressante para algumas pessoas, pois como se diz por aí: “hipnotizar é fácil; o que fazer com o sujeito hipnotizado é o que realmente importa!”.

Nas páginas 98 e 99 do livro “Guia Prático de Hipnose”, de autoria do espanhol Horacio Ruiz, tem um trecho que diz assim:

“(…) Hipnotizar se aprende, é um processo psicológico que não requer qualidades sobre-humanas do hipnotizador. É uma técnica que pertence aos funcionalismos perceptuais motores. Como dirigir um carro ou ligar uma máquina de lavar. Claro que mais delicado, porque vai funcionar com a mente das pessoas. De modo que você pode ser um hipnotizador. A partir de então, terá de ver se consegue ser um bom hipnotizador, como acontece em qualquer atividade ou técnica que se aprende.

Para o conhecimento da hipnose não há atalhos. A natureza não dá saltos. Você precisa caminhar pouco a pouco, aprendendo bem, praticando tudo o que for aprendendo, cometendo erros e corrigindo-os. É uma técnica, não magia.

Qualquer pessoa pode aprender a hipnotizar? Em princípio, a resposta é sim. Hipnotizar é uma técnica como qualquer outra. Para aprender a dirigir, por exemplo, precisamos de preparação teórica e prática. Aprender a hipnotizar requer o mesmo processo teórico e prático. Obviamente, haverá pessoas com mais facilidade que outras. Quase todo mundo pode dirigir um carro, mas nem todos participam de corridas.[1]

Tendo abordado brevemente o assunto relativo às induções hipnóticas, quero passar agora para a parte das sugestões hipnóticas.

Definições de “Sugestão”

No que trata sobre sugestão, vou partir do início e conferir o significado da palavra segundo alguns dicionários.

Segundo o Dicio — Dicionário Online de Português

SU·GES·TÃO: s.f. Proposta; aquilo que se sugere, se propõe, se aconselha. Inspiração; o que incita a realização de algo. Ideia; o que se dá a entender. Na [Psicologia], é o processo de influência através do qual o indivíduo altera o seu comportamento, muda de opinião, sem estar consciente dessa mudança, sem saber o porquê de sua ocorrência.

Sinônimos de Sugestão

O Dicio ainda propõe alguns sinônimos para a palavra sugestão.
Sugestão é sinônimo de: proposta, ideia, insinuação, inspiração.

Segundo o Dicionário Priberam

SU·GES·TÃO: s.f.

  1. Ato ou efeito de sugerir.
  2. Estímulo; instigação; inspiração.

Sugestão | Wikipédia

Ainda tratando da etimologia e/ou significado de sugestão, vejamos agora o que diz a Wikipédia:

Sugestão

No campo da psicologia, a sugestão (do latim suggestione) é a influência que um indivíduo exerce sobre o poder de decisão de um ou mais indivíduos. Quando acontece sob efeito de hipnose, é chamada de sugestão hipnótica.

Sugestão e Hipnose

Mencionada pelo médico James Braid a propósito da hipnose, depois por Ambroise-August Liébeault, a sugestão foi, sobretudo, definida e colocada no centro do processo psicoterápico por Hippolyte Bernheim. Em 1884, Bernheim definiu-a como “ato pelo qual uma ideia é introduzida no cérebro e por ele aceita”. Segundo Bernheim, Joseph Delbœuf e os outros membros da Escola de Nancy (também chamada Escola da Sugestão), é a sugestão que explica a hipnose, e não um fenômeno fisiológico qualquer.

Eles opuseram-se assim a Jean-Martin Charcot e Pierre Janet, da Escola de la Salpêtrière. Nesta polêmica opondo as duas escolas, Janet declarou, em 1889: “não estou disposto a acreditar que a sugestão possa explicar tudo e, particularmente, que ela mesma possa se explicar”.

Porém Janet e Bernheim estavam de acordo com a ideia segundo a qual a sugestionabilidade não era obrigatoriamente ligada à hipnose. Janet escreveu, no seu livro “O automatismo psicológico”, que “a sugestionabilidade podia ser total fora do sonambulismo; e talvez pudesse estar completamente ausente num estado de sonambulismo completo”. Então, Bernheim deduziu, em 1891, que a psicoterapia sugestiva atuava tão bem ou até melhor sem hipnose. Encontramos uma ideia análoga, (ou seja, equivalente, semelhante), em Milton Erickson, para quem a hipnose podia muito bem ocorrer sem ritual hipnótico.

A Wikipédia menciona ainda que o farmacêutico e psicólogo francês, Émile Coué, autor do célebre método conhecido como “Método Coué”, aprendeu as técnicas de sugestão de Liébeault e Bernheim em 1885.

O “Método Coué”

Coué introduziu um novo método de psicoterapia: o estímulo do self pela autossugestão consciente. Modificou a teoria de Abade Faria, ao propor que a autossugestão flui da mente, mas um primeiro estímulo pessoal a aciona. Ao repetir palavras ou imagens como autossugestão à própria mente subconsciente, a pessoa pode condicioná-la e, então, a mente condicionada produzirá um comando autogênico quando necessário. Seu mantra familiar, “Todos os dias, sob todos os pontos de vista, estou cada vez melhor”, em francês: (Tous les jours à tous points de vue je vais de mieux en mieux), às vezes é conhecido como “coueísmo” ou “Método Coué”. O método depende em parte da repetição rotineira de uma fórmula (princípio da autossugestão), obedecendo a uma espécie de ritual no início do dia (ao despertar) e no final do dia (antes de adormecer).

Pronúncia (em francês) do “mantra” de Émile Coué | SoundCloud

Coué dizia que nunca curou ninguém, apenas ensinava as pessoas a se curar. Não há dúvida de que tais curas aconteceram de fato — estão bem documentadas —, porém o método Coué praticamente desapareceu desde a sua morte em 1926. É um método simples e todos podem aprender a praticá-lo. Sua essência está no controle mental. Nele, há dois princípios básicos:

  • Só se pode pensar numa coisa de cada vez; e,
  • Quando se concentra num pensamento, esse pensamento torna-se verdade porque o corpo o transforma em ação.

Curiosidade

Aí ao fundo você ouve John Lennon, cantando a música “Beautiful Boy” do álbum Double Fantasy de 1980.

Nesta letra, Lennon inseriu o mantra de Coué, e você pode ouvir o trecho específico aí ó…

Beautiful Boy (Darling Boy)” de John Lennon | YouTube

Sugestão + Hipnose

Já entrando com a hipnose no assunto sugestão de forma mais enfática, ouça o que diz o texto “Sugestão Hipnótica”, no Portal CMC, (vale mencionar que o texto não cita o nome do autor, e o link citado como fonte está quebrado. Link visitado em 07 de Agosto de 2016):

Sugestão Hipnótica

Sugestão é a imposição temporária da vontade de uma pessoa no cérebro de outra (ou no seu próprio) por um processo puramente mental.

Um professor que todos os dias repete os mesmos preceitos e ensinamentos a seus alunos está, em verdade, impondo-lhes suas opiniões. O pai que censura o filho por algum erro está, de algum modo, inculcando novos padrões de conduta na mente do garoto. A mãe que acaricia seu filho tenta por meio desse carinho, acalmar, motivar e equilibrar o emocional da criança.

Na verdade, se observarmos direitinho, tudo isso é sugestão. Tudo nesse mundo é sugestão; nossas próprias ideias não são nossas, são “sugestões” que admitimos e incorporamos à nossa memória como sendo nossas e passam a ser as “nossas verdades”. E nenhuma “hipnose” é necessária para aceitarmos estas sugestões, não é verdade? Elas chegam até nós e tomam a nossa mente com a maior naturalidade.

Outros agentes externos também produzem efeitos sugestivos sobre nós; um livro, um acidente, um filme, os acordes de uma música ou até mesmo um gesto de uma pessoa podem encher nosso espírito das mais diversas impressões, que vão da felicidade à dor. E isso tudo é “sugestão”.

Ninguém contesta também o fato de que o ser humano é, naturalmente, inclinado a obedecer. Afinal de contas, somos eternos aprendizes e, aprendizagem, de certa forma, é uma espécie de obediência, de acatamento, de concordância, mesmo nas circunstâncias contestatórias. Porém, isso não quer dizer que estamos todos condenados a obedecer sistematicamente e que sempre seguiremos as sugestões que nos forem enviadas. Mesmo no estado hipnótico a sugestão não é toda poderosa; ela tem suas limitações positivas.

Assim sendo, podemos dizer que a sugestão hipnótica é uma ordem obedecida por uma pessoa em estado de sono induzido, por alguns segundos; no máximo por alguns minutos. Não pode ser comparada, a não ser vagamente, às sugestões em estado de vigília, comunicadas a indivíduos que nunca estiveram sob influência hipnótica. A sugestão hipnótica pode ser repetida, mas é absolutamente impotente para transformar — como já se afirmou — um criminoso em um homem honesto ou vice-versa.

Napoleão costumava dizer que “a imaginação controla o mundo”. Realmente, se você estiver numa rodinha de amigos e surpreendê-los informando que há uma epidemia de piolhos no bairro, poderá reparar que em poucos minutos todos estarão coçando a cabeça, expressando preocupação.

Assim como um eletrocardiograma acusa os mais finos impulsos elétricos de seu coração, o eletroencefalograma também demonstra os menores impulsos elétricos do seu cérebro. Se alguém se sente realmente ameaçado por um inimigo, surgem então no eletroencefalograma registros que são exatamente iguais aos que se originam quando alguém apenas imagina que está sendo ameaçado. Se alguém tem a certeza que está passando por um grande vexame, as curvas do seu eletroencefalograma se assemelham por completo às que teria apenas com a imaginação viva de estar se tornando alvo do vexame.

Podemos, desta forma, estabelecer alguns princípios fundamentais sobre a ação/reação da imaginação sobre a realidade.

  1. O que determina o nosso modo de agir não é a realidade existente, mas aquilo em que cremos e que, para nós, é a verdade. A pessoa que se sente ameaçada ou perseguida, mesmo que não haja nenhum perigo em torno dela e que nada lhe ameace, vive com medo da sua realidade que, mesmo sem ter relação com a realidade externa, é muito poderosa para ela.
  2. A imaginação é capaz de provocar alterações de toda sorte no organismo de uma pessoa. E, comprovadamente, estas alterações têm correlação qualitativa: pensamentos positivos — fé, amor, esperança, alegria etc. — provocam reações saudáveis na pessoa. Sentimentos negativos — ódio, ressentimento, medo etc. — provocam reações desagradáveis, como por exemplo, dores assintomáticas, prisão de ventre, indisposição estomacal, insônia e, segundo comprovam as pesquisas, também fazem baixar o nível imunológico tornando a pessoa predisposta à infecções de diversos tipos.
  3. Tudo o que pensamos, com clareza e firmeza, transplanta-se, dentro dos limites do bom senso, para a faixa somática. Ao imaginarmos que estamos comendo uma fatia gostosa de abacaxi, não raro as glândulas salivares começam a segregar saliva, já repararam isso? Se imaginarmos, com firmeza, que não podemos fazer uma coisa, por exemplo, soltar as mãos fortemente encaixadas uma na outra, então não poderemos mesmo.
  4. Nosso consciente é constantemente influenciado pelo subconsciente. Desta forma, podemos programar nosso subconsciente para o sucesso da mesma forma como podemos programá-lo para o fracasso.
  5. Quando o intelecto e a imaginação têm pontos de vistas diferentes, vence sempre a imaginação (como definiu Coué). Ela é mais forte que a inteligência. Mesmo sabendo (intelecto) dos riscos estéticos de ficar comendo doces a toda hora, poucos resistem à ideia (imaginação) de provar uma fatia daquele pudim de laranja gostoso que está na geladeira. Assim sendo, nenhuma pessoa inteligente deve fazer tentativas a partir, exclusivamente, da “força de vontade”. Antes disso, ela precisa, necessariamente, reprogramar sua imaginação.
  6. O acesso mais fácil para o subconsciente é o estado de total relaxamento. Quando as ondas cerebrais caem para em torno de oito ciclos por segundo — nível alfa — abrem-se os poros do nosso subconsciente.

Originalmente publicado em: http://www.camarabrasileira.com/projetosaber.htm

Opiniões diversas

Além de trazer esse conteúdo abordando a sugestão hipnótica, também solicitei que algumas pessoas enviassem uma mensagem de voz via Telegram, dizendo a diferença entre indução e sugestão hipnótica.

Fiz a mesma solicitação a todos eles, usei o famoso “Ctrl + C” e “Ctrl + V”, (“Copiar e Colar”). E a solicitação que fiz foi a seguinte:

Olá Fulano, bom dia, boa tarde ou boa noite.
Gostaria de lhe pedir um favor, (se puder, claro)…
Pode mandar um áudio aqui no Telegram, inbox, me dizendo sua opinião sobre a diferença entre “induções hipnóticas” versus “sugestões hipnóticas”?!
Um áudio curto, entre 3 e 5 minutos, no máximo.
Pretendo utilizar esse áudio num episódio de podcast que farei sozinho sobre esse tema.
Desde já, muito grato!

Fui sucinto, sem entrar em detalhes sobre o assunto ou o que pretendia fazer, justamente para evitar contaminar o conteúdo do áudio que receberia de cada um deles.

A seguir, você confere o que cada um deles disse sobre o assunto.

Amílcar Sá Nogueira

Amílcar Sá Nogueira é um hipnólogo angolano, residente em Luanda, membro do Grupo HIPNOSE Prática no Telegram e Facebook. Sobre o assunto, ele disse o seguinte:

Amílcar Sá Nogueira | SoundCloud

André Percia

André Percia mora no RJ; é Master Trainer em PNL, Mastercoach Trainer, Design Human Engineer™, Conferencista Internacional, Psicólogo e Hipnoterapeuta. Sobre o assunto, ele disse o seguinte:

André Percia | SoundCloud

Antonio Azevedo

Antonio Azevedo mora no RJ; é Coach, Palestrante, Master Practitioner e Trainer em PNL — Programação NeuroLinguística, Instrutor e profissional de Recursos Humanos e membro do Grupo HIPNOSE Prática no Telegram e Facebook. Sobre o assunto, ele disse o seguinte:

Antonio Azevedo | SoundCloud

Fábio Carvalho

Fábio Carvalho é natural de Jataí, Goiás; morando atualmente em Frisco, no Texas. Formado em Gestão da Tecnologia da Informação, estudioso da Hipnose e PNL — Programação NeuroLinguística, autor dos livros Como se Fosse e Reflexões de um Hipnólogo, idealizador do Canal do Hipnólogo, apresentador do podcast HypnoCast: o podcast da Hipnose, atual presidente do National Guild of Hypnotists (North Dallas Chapter), ex presidente da Sociedade Brasileira de Hipnologia e membro do Grupo HIPNOSE Prática no Telegram e Facebook. Sobre o assunto, ele disse o seguinte:

Listen to Fábio Carvalho | Induções Hipnóticas vs. Sugestões Hipnóticas by HP News on hearthis.at

Julyver Modesto

Julyver Modesto de Araujo mora em São Paulo, é Mestre em Direito do Estado, Capitão da Polícia Militar do Estado de São Paulo, autor de diversos livros e artigos e Professor de Cursos de Pós-graduação; estudante e entusiasta da Programação NeuroLinguística e Hipnose, no campo das relações humanas, inteligência emocional e desenvolvimento pessoal; Practitioner em PNL pela Sociedade Brasileira de PNL, com formação em Hipnose Clássica e Ericksoniana; Hipnoterapeuta, pela Sociedade InterAmericana de Hipnose, e membro do Grupo HIPNOSE Prática no Telegram e Facebook. Sobre o assunto, ele disse o seguinte:

Listen to Julyver Modesto | Induções Hipnóticas vs. Sugestões Hipnóticas by HP News on hearthis.at

Lauro Pontes

Lauro Pontes mora no RJ; Psicólogo, Mestre em Psicologia, Doutor em Psicologia, Membro do Conselho de Ética do CRP/RJ, Hipnoterapeuta e membro do Grupo HIPNOSE Prática no Telegram e Facebook. Sobre o assunto, ele disse o seguinte:

Listen to Lauro Pontes | Induções Hipnóticas vs. Sugestões Hipnóticas by HP News on hearthis.at

Conclusão

Essas foram as respostas que obtive à solicitação feita, e penso que tenham sido bem claras, sucintas e objetivas sobre o assunto.

E você ouvinte, o que tem a dizer sobre o assunto? Ficou com alguma dúvida? Gostaria de acrescentar algo? Assim que possível, passe lá na página deste episódio no Medium e deixe seu comentário. Será um enorme prazer interagir contigo por lá também.

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Créditos


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  1. Itálicos por SamejSpenser. ↩︎