Com a recente apoteose dos novos modelos de inteligência artificial sendo incorporados a desde aplicativos de uso comum (como Whatsapp) até uso empresarial em larga escala, os sistemas de computador passaram a ser alimentados com dados pessoais íntimos dos usuários, à ponto de essas empresas poderem traçar o perfil psicológico de seus usuários e manipulá-los com técnicas de engenharia social seja para condicioná-los à compra de certos produtos ou para modificar seu comportamento em nome de pautas políticas e sociais... E isso é poder demais para estar nas mãos de quaisquer pessoas! Dito isso, o "Libertarianismo Digital" é um movimento de conscientização individual sobre o tamanho da "pegada virtual" que deixamos na Internet.
Numa era cheia de "psicologismos" creio ser importante voltarmos à Filosofia da Mente num esforço real de entender COMO pensamos. Em certa medida, a História da Filosofia passou, por diversas vezes, pelo tema de "como experimentamos a realidade". todavia, o óbvio, de tanto deixar de ser dito, foi esquecido à ponto de termos de reforçar a tautologia de que "se percebemos o real é porque o real EXISTE". O que nos leva à questão: se entendemos a realidade na MENTE a partir dos "primeiros princípios", estes mesmos princípios também DEVEM estar (d)escritos na própria realidade ontológica das coisas? O presente artigo pretende descrever e testar algumas razões que podem nos levar a pensar que SIM.
Texto da palestra "ACOMPANHAMENTO DA VIDA ESCOLAR", de 22/05/2024.
Nesta longa estrada da vida, existem algumas músicas que parecem fazer sentido apenas à medida em que envelhecemos. Esta matéria é uma breve reflexão a partir da filosofia socrática tomando por base a canção "Tocando em Frente", de Almir Sater.
Tendo em vista popularizar uma leitura complexa o suficiente para ser lida, mas simples o suficiente para ser útil, resolvi divulgar os RASCUNHOS que deram origem a meu livro "Proibido Pensar: Estrutura do Pensamento, Teoria do Conhecimento & Cosmovisão Cristã".
Existe um enigma de Filosofia conhecido como "O Navio de Teseu" que questiona: certo navio, reparado tantas e tantas vezes por seu dono (Teseu) que termina por não ter mais NENHUMA das peças que o compunha originalmente seria ainda o MESMO navio? Creio ter encontrado uma solução interessante para essa questão em Kierkegaard.
"Esta não é mais uma carta de amor, são pensamentos soltos traduzidos em palavras pra que você possa entender o que eu também não entendo..." (Jota Quest, "O Que Eu Também Não Entendo")
Animais sentem inveja, se matam, fazem guerra. Só não se escravizam... Animais são amorais porque são apenas sencientes. Mas qual a diferença entre "consciência" e "senciência"?